Por Julio Marinho para o Nossos Tons
Malafaísmo é a doutrina totalitária desenvolvida pelo pastor Silas Malafaia, um evangélico fanático incapaz de dialogar e que pretende impor a todos, de modo tirânico, a sua "verdade" única extraída de uma crença absoluta e que já perdeu, há tempos, o sentido de respeito e humanidade para com os diferentes.
Malafaísmo é a doutrina totalitária desenvolvida pelo pastor Silas Malafaia, um evangélico fanático incapaz de dialogar e que pretende impor a todos, de modo tirânico, a sua "verdade" única extraída de uma crença absoluta e que já perdeu, há tempos, o sentido de respeito e humanidade para com os diferentes.
Os
malafaístas - seguidores do malafaísmo - têm o estranho hábito de tentar
gerenciar a vida sexual e afetiva do outro. Chega a ser uma fixação na
genitália alheia. Como todo maníaco compulsivo, os malafaístas têm por
característica o comportamento exagerado e um fanatismo irracional e
persistente. Essa mania compulsiva revela que os malafaístas são pessoas
que assumem uma atitude, reforçada através de frustrações não
resolvidas, que os impulsiona a fixar-se num único ponto e a viver em
função dele.
O
malafaísmo afeta igualmente homens e mulheres de todas as idades e de
todos os grupos étnicos. A única característica comum a todos os
afetados, é o baixíssimo nível intelectual. São pessoas que não possuem
habilidades básicas de escrita e argumentação, nem ao menos conseguem
articular de forma proveitosa uma opinião pessoal. Por conta disso,
limitam-se a repetir a exaustão os argumentos do seu líder maior.
Essa
obsessão tem um caráter de dano infligido a outros, no caso os cidadãos
LGBTs. E, como todo transtorno obsessivo, o malafaísmo se caracteriza
por comportamentos irracionais, repetitivos e do tipo ritual, onde os
acometidos por esse mal, se sentem obrigados a adotar uma postura de
perseguição doentia. Os malafaístas acham que podem exorcizar pessoas e
coisas supostamente "possuídas pelo demônio", "combater as forças do
Mal" ou "salvar a humanidade" do caos.
O pastor
Silas Malafaia, como todo líder fanático, jamais assume seu ato
criminoso, pondo a responsabilidade em alguém, que para ele, encarna o
"mal". Por sua "lógica", as vítimas são os únicos responsáveis pela
perseguição que sofrem.
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