sábado, 14 de abril de 2012

Homofóbicos têm desejo sexual pelo mesmo sexo? Cientistas dizem que sim



É ciência. No caso, a constatação de um estudo lá da Universidade de Georgia, nos EUA. Tudo bem, a pesquisa é de 15 anos atrás, mas, em vista de toda a discussão que tem rolado a respeito do casamento gay, da criminalização da homofobia e por aí vai, comentá-la ainda é relevante. “A homofobia está aparentemente associada à excitação homossexual“, apontam os pesquisadores, “que o indivíduo homofóbico desconhece ou nega“.

Antes de tudo, os especialistas perguntaram a homens heterossexuais o quão confortáveis eles se sentiam ao redor de homens gays. Com base nesses resultados, dividiram os voluntários em dois grupos: os que exibiam sinais de homofobia (com 35 participantes) e os definitivamente não-homofóbicos (neste, eram 29, no total). Aí começou o teste.

Todos os homens foram colocados em salinhas privativas para assistir a vídeos “quentes”, de quatro minutos cada: um mostrava cenas de sexo entre um homem e uma mulher; outro, entre duas mulheres; e o último, entre dois homens. Enquanto a sessão se desenrolava, um aparelho, ligado ao pênis de cada participante, media o nível de excitação sexual de cada um. A engenhoca, segundo os cientistas, era capaz de identificar a excitação sexual sem confundi-la com outros tipos de excitação (como nervosismo ou medo).

Eis os resultados: enquanto assistiam aos vídeos de sexo heterossexual ou lésbico, tanto o grupo homofóbico quanto o não-homofóbico tiveram “aumento da circunferência do pênis”. Em outras palavras, gostaram do que viram. Mas durante o filminho gay “apenas o grupo homofóbico exibiu sinais de excitação sexual“, afirma o estudo. Pois é, eles até disseram que preferiam manter distância dos gays.
 "Mas, opa, seus pênis contaram outra história."

Quer conferir o estudo completo? Dá uma olhada aqui.


Parada gay de Limoeiro luta contra homofobia

                                         João do morro e Só Zoeira estão na programacao



Os comentários crescem a cada dia em Limoeiro sobre a realização da I Parada Gay. Alguns aprovam, outros recriminam mantendo o espírito do preconceito. Mas o organizador do evento, Marcone “Robin Hood”, conversou com a reportagem do Blog do Agreste e informou novidades que estão sendo preparadas para o evento, que acontece no dia 21 de abril, inclusive, destacando que o tema central da parada será a “Homofobia”.
Inicialmente, Marcone informou as atrações. Em um trio elétrico se apresentarão a Banda Só Zoeira, de
 Limoeiro, e o cantor e compositor João do Morro (Foto), famoso por suas letras polêmicas, algumas citando o cotidiano dos gays. O organizador ainda revelou que pretende contar com a participação do transformista Marcílio Motier, o qual fará a animação e a condução dos concursos de “bate cabelo”, melhor fantasia e o gay mais bonito da festa.

Mesmo ser confirmar oficialmente, “Robin” declarou que está em negociação com o DJ Senna para que a festa continue com a chegada do trio na Praça da Bandeira, ao som de música eletrônica. O trajeto do desfile será do Ponto Certo até a praça. Estão sendo aguardadas muitas caravanas da região. “Estamos contando até com o apoio de grupos e associações do Recife que defendem a causa do homossexual. Eles deverão prestigiar a nossa parada”, declarou o organizador.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Casal gay é achado morto com olhos perfurados e os dedos cortados em Alagoas


Visto no Gay1
Dica de Augusto Martins 


Um casal gay foi encontrado morto em um canavial na cidade de Rio Largo, na Região Metropolitana de Maceió. Márcio Lira Silva e Eduardo, cujo sobrenome não foi divulgado, estavam desaparecidos desde 28 de março, quando foram vistos pela última fez no bairro Vergel, na periferia da capital. Os dois corpos estavam com os olhos perfurados e os dedos das mãos cortados.

O delegado de Rio Largo, Antonio Edson Souza Oliveira, disse que somente depois do laudo do Instituto Médico-Legal (IML) saberá se as perfurações foram criminosas ou se algum animal violou os corpos das vítimas, que estavam em avançado estado de decomposição.

Oliveira disse acreditar que o crime esteja relacionado a homofobia e admite que a investigação será bastante difícil. Os rapazes possivelmente foram interceptados por alguém em Maceió e os seus corpos abandonados no canavial em Rio Largo. "Foi uma desova", disse o delegado, usando o jargão policial que indica que as mortes aconteceram em um local e os corpos foram colocados em outro.

Márcio Lira, que era pai de santo, e Eduardo tinham um relacionamento antigo. Os dois fariam uma viagem de férias, segundo informações de amigos e familiares à polícia. De acordo com o delegado Oliveira, parentes fizeram uma queixa na polícia de desaparecimento e somente nesta quarta-feira, depois de muitas buscas em hospitais de Alagoas, é que foram ao IML, ao serem informados de que dois corpos haviam sido encontrados no canavial. "Os corpos foram recolhidos como indigentes, sem identificação. As famílias reconheceram os dois no IML", explicou o delegado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

GGAL cobra posicionamento



Nesta quarta-feira (11) o Grupo Gay de Alagoas (GGAL) emitiu nota à imprensa onde cobra, novamente, um posicionamento do Estado para o combate à violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Só em 2012, este é o oitavo caso de homicídio contra LGBTs registrados em Alagoas.

A entidade cobra ainda a elucidação dos casos para que as vidas perdidas por crimes de intolerância não sejam esquecidos, já que a omissão é um dos fatores de crescimento da morte de LGBTs. Das 21 mortes registradas em 2011, apenas cinco tiveram seus inquéritos concluídos e os responsáveis tiveram suas prisões decretadas pela Justiça.

Aluno transexual da UnB entra com recurso para usar nome social




Visto no G1
Dica de Augusto Martins 

Estudante transexual da Universidade de Brasília (UnB) luta pelo direito de ser chamado pelo nome que escolheu e não pelo que consta no registro civil. No início deste ano, um estudante de Ciência Política, que tem o nome de mulher em todos os documentos, entrou com recurso na reitoria da UnB pelo direito de ser chamado pelo nome que escolheu: Marcelo Caetano.

Marcelo Caetano diz já ter passado por diversas situações constrangedoras. “Na hora da chamada, quando é a lista só para assinar o nome, assino sem problema. Mas quando a chamada é oral eu converso diretamente com os professores, alguns têm ótima reação, mas nem todos são assim”, conta.

A Procuradoria da UnB já deu parecer favorável ao estudante, mas sugeriu que sejam mantidos os dois nomes na documentação do aluno. Agora, a decisão será levada para votação no Conselho de Graduação, formado por professores.

“Nós estamos apenas aguardando o pronunciamento do relator. E assim que tiver a primeira sessão, já com o parecer do relator, o processo provavelmente será votado”, garante o chefe de gabinete da reitoria da UnB, Davi Diniz.


 A psicóloga Tatiana Lionço afirma que o impedimento do uso do nome social, aquele escolhido por opção, diferente do que consta no registro civil, pode deixar marcas, muitas irreparáveis. “Quando essa situação se coloca a pessoa transexual fica vulnerável à injúria, ao processo de bullying e sem contar a necessidade de se expor cotidianamente a condição transexual”, ressalta.

Mas o uso do nome social divide opiniões entre os estudantes da instituição. “Assim abre também a [possibilidade] para todas as outras pessoas que têm vontade de querer mudar o nome”, diz a estudante Michelle André.

Para o universitário Fernando Morbec deve prevalecer o direito de igualdade. “Muitas vezes as pessoas ficam desconfortável com o nome que elas têm civilmente e prefere ser chamada pelo nome social”, diz.

Se a UnB aprovar o pedido de Marcelo Caetano a decisão seguirá uma tendência. O Ministério da Educação e os Conselhos Regionais de Ensino orientam as instituições a permitirem o uso do nome social dentro de escolas e universidades. O mesmo acontece na administração pública.

Desde 2010, uma portaria do Ministério do Planejamento garante que servidores públicos federais possam usar o nome social nos crachás de identificação. "É importante [essa medida] porque resguarda o direito dessas pessoas de não sofrerem constrangimentos na sua vida pública, nos seus relacionamentos. E nos queremos preservar, justamente, a dignidade dessas pessoas”, enfatiza o coordenador de Promoção e Defesa dos Direitos LGBT da Secretaria de Direitos Humanos.

Mazzafera: "Sou gay, sou feliz e estou vivo"


Visto na Band
Matheus Mazzafera fez questão de reforçar sua orientação sexual em entrevista à revista “Quem” desta semana e dizer que tem orgulho em ser homossexual.
"Estou aqui hoje, aos 30 anos, para provar que batalhei muito e dizer: 'Sou gay, sou feliz e estou vivo'.", declarou o stylist e apresentador que recentemente mostrou sua boa forma em um ensaio sensual.
O lançamento da revista em que posou nu causou um desentendimento com Luana Piovani, que fez um comentário agressivo a respeito do evento no Twitter.
"E o lançamento do it gay Matheus 'Malhafera'? Quanta gente importante foi, pasmei! Cadê as famosas amigas dele, gente?", escreveu a atriz na época.
Sem levar desaforo, Matheus devolveu, sempre pelo microblog: "Estavam todas ocupadas com teu chá de bebê! ;-_ VACA."
"A Luana fez isso comigo, mas não pode fazer. Tem gente que se suicida por causa disso", disse Matheus à "Quem".
O stylist também lembrou o preconceito que sofreu na infância. “O Padre, na sala de aula, falava que eu era delicado. (...) Em casa, meus pais eram muito católicos e fui muito reprimido, minha mãe achava que eu era assim por causa da convivência com minhas primas e me proibiu de vê-las”, contou.

Continua veto a livro que diz que Lampião era gay



Visto no Estadão

O juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, Aldo Albuquerque, manteve a decisão de não permitir que o polêmico livro "Lampião Mata Sete", que sustenta que o Rei do Cangaço, Virgulino Ferreira da Silva, era gay, seja lançado. No dia 25 de novembro do ano passado, Aldo expediu uma liminar suspendendo o lançamento, que iria ocorrer em uma livraria de Aracaju, em virtude de uma ação movida por Expedita Ferreira, filha do cangaceiro.
O autor do livro, o juiz aposentado Pedro de Morais, disse que vai recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) e tem 15 dias para realizar o procedimento legal. Caso não tenha sucesso e o livro continue sendo censurado pela Justiça, ele disse que vai jogar os 1 mil exemplares que lhe restam no Rio Sergipe.
Aldo Albuquerque, que não leu o livro, disse que se baseou na Constituição Federal para continuar impedindo o lançamento do livro. "A Constituição protege a inviolabilidade da individualidade das pessoas", explicou ele, ao frisar que escreveu 25 laudas onde defende o não lançamento do livro. Para Aldo, se o livro versasse apenas sobre os crimes cometidos por Lampião, esse seria um fato público, mas quando trata da sexualidade, o tema não tem o mesmo interesse.
"O Aldo é um preconceituoso", disparou o autor do livro Pedro de Morais. Sobre essa crítica e as que poderão surgir em virtude da decisão, Aldo Albuquerque explicou que "doutor Pedro é um homem muito inteligente, um grande juiz". E com relação às demais críticas que poderão advir, Aldo explicou que um magistrado tem que agir sem se preocupar com isso, preservando a Constituição Federal.
No dia 6 de novembro do ano passado, Pedro de Morais participou da Segunda Bienal do Livro, em Salvador, e vendeu o 1 mil exemplares, restando outros 1 mil para o lançamento em Aracaju, que não aconteceu. "A liminar proibindo o lançamento saiu no dia 25 de novembro", lembra Pedro.
Dias depois no município de Campo Formoso, a 400 quilômetros de Salvador, o livro voltou a fazer sucesso em uma exposição literária. Desta vez, os exemplares foram levados pelo especialista em Lampião Oleone Coelho Fontes, que, inclusive, faz a introdução do livro. Oleone continua indignado e disse, na época, que "seria uma felicidade para o Nordeste se Lampião fosse homossexual". 

Policiais que agrediram transexual brasileira são condenados na Itália



Visto no Terra

Quatro policiais foram condenados nessa quarta (11) em La Spezia, no norte da Itália, por agredirem fisicamente uma transexual brasileira. A juíza Diana Brusacà condenou o agente Cristian Zedda a três anos de prisão pela ação contra a transexual, registrada oficialmente como Edvaldo das Neves. Ela sofreu várias fraturas em março de 2009 na cidade italiana.
Os policiais Antonio Borzonasca, Silvano Adreazzoli e Fabio Lucchesi também foram condenados - o primeiro a um ano e oito meses, e os outros dois a oito meses - por terem ficado passivos diante das agressões.
A transexual foi considerada inocente da acusação de resistência e calúnia contra os policiais envolvidos no caso. Os advogados dos agentes já anunciaram que irão recorrer da sentença.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Homofóbicos tendem a ser pessoas com atração mal resolvida pelo mesmo sexo, diz estudo

Visto no Uol

Um estudo realizado pelas universidades de Rochester, Essex e Califórnia, nos Estados Unidos, revela que as pessoas homofóbicas sentem atração por pessoas do mesmo sexo. O comportamento agressivo em relação aos homossexuais seria uma forma de reprimir o desejo sentido que, por uma série de motivos, o indivíduo considera errado (a criação recebida dos pais, por exemplo).
Publicada no mês de abril no "Journal of Personality and Social Psychology", a pesquisa foi composta por quatro experimentos distintos, cada um envolvendo em média 160 estudantes universitários, entre alemães e norte-americanos. Com o intuito de explorar a atração sexual explícita e implícita dos participantes, os pesquisadores mediram as discrepâncias entre o que as pessoas diziam sobre sua orientação sexual e como eles reagiam durante uma tarefa.
Para o primeiro experimento, palavras e imagens eram mostradas aos participantes na tela de um computador e, então, era pedido para que as classificassem como "gay" ou "hétero". Para a segunda parte, os estudantes foram incentivados a buscar fotos de pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto. Ambos os testes foram realizados para entender a atração sexual implícita.
Nos dois testes finais, os pesquisadores buscaram saber qual o tipo de criação familiar dos estudantes e suas opiniões políticas e crenças. Para medir o nível de homofobia na própria casa, os participantes responderam questões como: "Seria perturbador para minha mãe descobrir que ela estava sozinha com uma lésbica" ou "Meu pai evita homens gays sempre que possível".
Segundo a pesquisa, os resultados fornecem novas evidências para apoiar a teoria psicanalítica de que a ansiedade, medo e aversão por pessoas homossexuais pode ser uma reação de quem se identifica com o grupo, mas não aceita isso. Segundo o estudo, são pessoas que, com medo do julgamento alheio, reprimem e negam seus instintos e desejos.

"Boicote às empresas homofóbicas" Por Beto



Escrito por Beto para o Mix Brasil 



As mãos ficam nervosas tal é a inquietude de minha alma - e não somente a minha - , nesse momento. Somos atropelados sutilmente e silenciosamente por esses anúncios de mídia paga para veiculação de produtos e serviços. Às vezes passa despercebido um comercial, em horário nobre, de uma grande cervejaria cujo intuito tem uma leve conotação sexista. Tudo bem, somos o país dos feriados, do carnaval, e como disse um conhecidíssimo presidente francês : "O Brasil não é um país sério."
Muitas coisas vêm a minha cabeça agora. E me pergunto se somos pessoas sérias. Pergunto-me porque, às vezes, ficamos impotentes e paralisados com situações que parecem inofensivas.
Mas não há como eu - ou nós, se assim lhes couber esse pensamento - ficar parado, calado, passivo agora! O momento é de engajamento. Em época de pré-parada do Orgulho Gay, unamo-nos numa causa séria e justa.
Boicotemos essas empresas que veiculam em suas propagandas, catálogos, etc mensagens de ódio, desprezo, vulgaridade; mensagens que vilipendiam a condição humana; que incitam a violência e a homofobia. Por que ainda aceitar e consumir estas marcas e permitir que uma simples manifestação de desculpas apague essas marcas indeléveis que se perpetuam em nossas almas? Porque o corpo, a pele, o rosto já foi atingido pelas lâmpadas do ódio. O que mais poderá acontecer em nosso país que quer caminhar para um futuro propício à paz, à democracia e à seriedade?
Políticos confundem seu mister com desejos particulares. É preceito do Direito não confundir a atividade pública com o agente. E o que acontece ,hoje em dia, são manifestações declaradas de ódio e homofobia. Pergunto-me que Deus deles é esse? Deus este que é usado para fundamentar seus projetos particulares de pregação de raiva internalizada.
Por que nossa comunidade não se une em prol de nós mesmos e deixemos bem claro aos que usam e abusam de nosso dinheiro que não apoiamos esse sectarismo religioso; esse proselitismo que só nos faz mal. Abramos os olhos para estas empresas que até tentam flertar conosco, mas que acabam nos dando um abraço de lobo.
Basta!

Empresa Avon compra e revende livros de pastor homofóbico


Visto na Revista Lado A
Dica de Augusto Martins 

No ano passado, quando o pastor Silas Malafaia, de Igreja Vitória em Cristo, fundada por ele mesmo depois que saiu da Assembléia de Deus, anunciou que a empresa Avon havia comprado 400 mil livros de sua editora Central Gospel, pouca gente acreditou. Mas os livros agora ganharam as páginas dos catálogos da empresa e são oferecidos de porta em porta. Como o pastor é ferrenho opositor dos direitos dos homossexuais, chegando a dizer que gays inventam os dados sobre assassinatos no Brasil, que gays querem privilégios, e atacando militantes homossexuais, a empresa parece que vai ser colocada no meio da briga. E já tem gente falando em boicote ou retalhação ao apoio da empresa ao homofóbico.
Atualmente, o pastor responde a um processo no Ministério Público de São Paulo por incentivar a violência contra homossexuais. Na ocasião da Parada Gay de 2011, em que imagens de santos foram usados em uma campanha pelo uso da camisinha, o pastor disse em seu programa, retransmitido para 40 países, que era para a Igreja Católica “baixar o pau”, “baixar o porrete” nos gays.
Um dos últimos livros da editora do pastor, que tem mais de 600 títulos, "A Estratégia - o plano dos homossexuais para transformar a sociedade” (The Agenda) afirma que os gays são inimigos dos cristãos e que devem ser combatidos. “O que os homossexuais e seus apoiadores querem não é apenas tolerância ao homossexualismo, respeito e a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Eles desejam a legitimização de padrões de comportamento que a Palavra de Deus e a lei moral com que o Criador nos dotou identificam como abominação. E cabe aos cristãos, como sal da terra e luz do mundo, denunciar o pecado e combater esse plano diabólico para destruir o ser humano, feito à imagem e semelhança de Deus”, diz o texto no site da editora de Malafaia.