sábado, 23 de março de 2013

Hoje tem Beijaço contra a nomeação de Feliciano à CDHM


 
Publicado pela Revista Fórum
Indicado por Augusto Patrini

Está sendo organizado, por meio das redes sociais, um ato de repúdio à eleição do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. O ato consiste em um “beijaço”, que será realizado neste sábado (23), às 17h, na Praça do Ciclista, na região da Avenida Paulista. A manifestação, chamada de “O amor contra o ódio: Feliciano NÃO!”, já conta com 600 presenças confirmadas na sua página do Facebook.

“Este é mais um dos atos de repúdio contra a indicação e nomeação do deputado Marco Feliciano (que é um inimigo declarado das minorias) para presidir a Comissão dos Direitos Humanos e Minorias. Parece piada, mas não é, este senhor, que atualmente preside a C.D.H.M., há muito tempo vem demonstrando seu ódio às minorias com suas declarações desumanas”, diz a descrição do evento no Facebook.
 
 
Também na descrição do evento na rede social, os organizadores apresentam-se como um “um coletivo de liberdade e diversidade”, lembrando que todos são bem vindos ao ato. “Que venham héteros, gays, lésbicas, trans, afrodescendentes, portadores de deficiência, seguidores de religiões menos favorecidas, feministas… Que venham TODOS aqueles prezam por um Brasil melhor, mais democrático, e livre para todos nós seres Humanos”, convidam.
 
Um dos organizadores, o historiador Augusto Menna Barreto, afirmou que, mesmo que o deputado Marco Feliciano renuncie ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos, o ato será mantido. “Deve acontecer mesmo assim. Há, entre outros, muitos que compactuam com esse pensamento na Comissão de Direitos Humanos, entre eles evangélicos”, disse, em entrevista ao jornal O Globo.
 
Desde que foi eleito para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, o Marco Feliciano enfrenta resistência por parte de movimentos sociais de defesa dos direitos das minorias e de colegas parlamentares ligados a estas questões. Nas últimas duas semanas, protestos foram realizados em todo o país pedindo a renúncia do deputado e pastor da presidência da CDHM. O deputado é acusado de ser racista e homofóbico devido a suas frases polêmicas publicadas em redes sociais. Feliciano já afirmou, por exemplo, que o continente africano é “amaldiçoado por Boé” e que “a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime e à rejeição”.
 
Mais informações: Clique aqui!

Casamento gay não traz prejuízo à criança, afirma associação americana de pediatras


 
Publicado pelo JN
 
O casamento entre pessoas do mesmo sexo recebeu o apoio da principal associação de pediatras dos Estados Unidos. Os médicos não veem prejuízo nenhum para a formação de crianças que tenham dois pais ou duas mães.
 
Um pai. Dois pais. Famílias assim já não são tão incomuns nos Estados Unidos. Como Zelia, quase dois milhões de crianças americanas são criadas por pais ou mães homossexuais. Timm e Kevin se casaram há um ano e meio e comemoram o apoio da mais importante associação de pediatria do país ao casamento gay. “Toda vez que uma instituição formal se manifesta ajuda todo mundo a aceitar e a entender que somos como as outras pessoas", diz Timm.
 
Citando várias pesquisas, a Academia Americana de Pediatria afirmou: o bem-estar das crianças depende muito mais do relacionamento com os pais e do apoio que recebem do que da orientação sexual deles. O melhor para essas crianças é que a união dos pais seja reconhecida pelas instituições.
 
Conversamos com Michael Cohen, especialista em psicologia infantil. "Se os pais são carinhosos e criam um ambiente de apoio e segurança, a criança terá um desenvolvimento saudável", afirma.
 
Nem todo mundo concorda. O presidente de outra instituição, o Colégio Americano de Pediatras, rebate. “Está claro que ambientes homoafetivos aumentam o risco de as crianças ficarem confusas com relação à orientação sexual", diz Den Trumbull.
 
Apesar da reação negativa de parte dos colegas, a Academia Americana de Pediatria marcou posição em um momento importante. Na semana que vem, a Suprema Corte dos EUA vai analisar a legalidade do casamento gay. Nesta quinta, o estado do Colorado aprovou a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Agora, já são 18 estados americanos que permitem algum tipo de união entre homossexuais.
 
Veja Reportagem do Jornal Nacional: clique aqui!

sexta-feira, 22 de março de 2013

Modelo diz que frango transforma crianças em homossexuais


 
Publicado pelo Lux
 
Natalia Paris, modelo da Colômbia, afirmou em entrevista à TV Caracol, que os hormônios de crescimento injetados nos frangos podem transformar crianças em gays.
 
«Os meninos que comem esses frangos transformam-se em homossexuais», afirmou a modelo de 39 anos.
 
Natalia Paris também afirma que as meninas que consomem frango correm o perigo de desenvolver seus físicos muito rápido.

Presidente da Starbucks defende união gay e discute com acionista


 
Publicado pelo UOL
 
Na reunião anual de acionistas da Starbucks, em Seattle (EUA), o presidente da rede de cafeterias, Howard Schultz, discutiu com um acionista que questionava o apoio da empresa ao casamento gay, de acordo com o site "Huffington Post".
 
O investidor Tom Strobhar disse durante a reunião "No primeiro trimestre depois que esse boicote [contra o apoio da rede à união homossexual] foi anunciado, nossas vendas e ganhos foram um pouco decepcionantes". Ele se referia ao boicote feito pela Organização Nacional pelo Casamento (NOM, na sigla em inglês) contra o Starbucks depois que a companhia declarou ser favorável à união de casais do mesmo gênero.
 
Schultz respondeu que a empresa não defende direitos iguais para lucrar, mas por princípios.
 
"Com todo o respeito, se você acha que consegue um retorno melhor que os 38% que obteve no ano passado, este é um país livre. Você pode vender suas ações do Starbucks e comprar papéis de outras companhias. Muito Obrigado", disse Schultz.
 
No ano passado, a rede de cafeterias apoiou um projeto do Estado de Washington para legalizar o casamento gay. A companhia também declarou por meio de nota que era "profundamente dedicada a apoiar a causa da diversidade". O projeto, mais tarde, virou lei.
 
O investidor Tom Strobhar, segundo o "Huffington Post", é fundador de organização contrária ao aborto e à homossexualidade. Na reunião de acionistas da Starbucks do ano passado, ele teria pedido para Schultz que parasse de defender causas liberais porque elas eram ruins para os negócios.

Governo do Piauí institui plano de combate a Homofobia


 
Publicado no Portal Costa Norte
 
Garantir a execução de ações focadas na promoção da cidadania LGBT (Lésbicas, Gays, Transexuais e Transgêneros) e no enfrentamento à discriminação por identidade sexual e de gênero no âmbito dos órgãos que compõem o Governo do Estado do Piauí. Esse é o objetivo do Plano Estadual de Cidadania e Direitos Humanos LGBT – Plano Piauí sem Homofobia, assinado nesta quinta-feira (21), durante solenidade no Palácio de Karnak. O Plano estabelece ações a serem executadas no biênio 2013/2014.
 
Com princípios, diretrizes e ações debatidas durante as duas Conferências Estaduais LGBT realizadas no Piauí, o Plano prevê a execução de medidas nas áreas de educação, esporte, cultura, comunicação, trabalho e emprego, turismo, cidades, saúde, previdência, mulheres, pessoa idosa, pessoa com deficiência, segurança pública e justiça, cidadania, igualdade racial e direitos humanos.
 
Dentre as ações previstas no plano, a área que prevê maior número de medidas é de educação, com destaque para: elaborar, garantir e fomentar a adoção de métodos educacionais, curriculares e recursos pedagógicos voltados para trabalhar em ambiente escolar seguro e educativo, sem discriminação em virtude de orientação sexual e identidade de gênero; estimular a inclusão de temáticas relativas à orientação sexual e identidade de gênero nos currículos universitários e nas ações de ensino, pesquisa e extensão; produzir e apoiar pesquisas que analisem concepções pedagógicas, curriculares, atitudes e práticas no ambiente escolar diante da diversidade sexual.
 
Outras ações previstas são: inserção dos campos “nome social” e “orientação sexual” nos sistemas de documentação da Secretaria Estadual da Segurança Pública; tratamento de dados estatísticos, possibilitando mapeamento da violência contra LGBT no Piauí; prestação de orientação jurídica individual ou coletiva à LGBT no âmbito da Defensoria Pública do Estado; implantação do programa de assistência ao uso de hormonioterapia para travestis e transexuais; fomento a ações afirmativas para o público LGBT no campo da intermediação de mão de obra; cumprimento da meta de 30% de inserção no mercado de trabalho dos LGBTs egressos de cursos profissionalizantes; combate à homofobia institucional nos diversos órgãos que compõem o Executivo estadual.
 
Segundo o secretário estadual de Governo, Wilson Brandão, representante do governador Wilson Martins (que se encontra em viagem oficial a Floriano) na solenidade, o Plano visa à instituição de políticas públicas em respeito à diversidade sexual e promoção dos direitos LGBT. “O Governo do Estado está comprometido com a causa LGBT há muito tempo. Mas hoje é um dia histórico. Estamos formalizando esse Plano graças à luta dos grupos da sociedade civil organizada”, afirmou.
 
De acordo com o coordenador do Centro de Referência LGBT Raimundo Pereira, Vitor Kozlowski, o Plano é um avanço em relação à defesa dos direitos da população LGBT. “O Plano institui ações a serem desenvolvidas no âmbito do Governo do Estado para o enfrentamento à homofobia, de acordo com discussões que fizemos durante as conferências estaduais. Com a realização de novas conferências, esse Plano deverá ser atualizado”, explicou.
 
O cumprimento das ações do Plano será monitorado pelo Centro de Referência LGBT Raimundo Pereira e pela Coordenação de Enfrentamento à Homofobia, vinculada à Diretoria da Unidade de Direitos Humanos da Secretaria Estadual da Assistência Social e Cidadania.

Onde está a participação dos que lucram com o Mundo Gay?


 
 
Publicado pelo BadaloVip
 
O principal e mais visível inimigo da assim denominada “minoria gay” é a sua falta de participação e representatividade. Muitas críticas são feitas aos pastores fundamentalistas – mas eles lá estão porque conseguiram se articular e são especialistas em mobilizar as suas bases. Num piscar de olhos conseguem encher ônibus e ônibus com seus fiéis para abafar as reações contrárias ao seu pensamento e lhes conferir legitimidade. Não importa se é a troco de lanche ou o que quer que seja, mas as pessoas vão. Os empresários da noite e dos demais nichos de inserção de serviços para os gays ganham muito dinheiro com seu público consumidor e NADA oferecem em termos de retorno social. NADA. Aqui em Brasília, por exemplo, tivemos duas manifestações pequenas no Congresso, em protesto à ideologia fundamentalista que avança para massacrar os já poucos direitos e espaços alcançados. Onde estavam os donos de casas noturnas, lojas, bares, promotores de festa, etc? Fizeram pelo menos um cartaz e foram para lá ajudar aqueles que são os seus parceiros e consumidores? Pagaram algum trio elétrico? De novo, a resposta é NADA. Creio que isso se estenda linearmente para todo o Brasil.
 
Nessa hora de massacre, não adianta ficar contando apenas com o Jean Wyllys e uma outra meia dúzia de deputados simpatizantes para serem sangrados pelos muitos lobos vorazes. Tampouco adianta ficar somente assinando petição eletrônica ou publicando avisos. Mobilização significa corpo, participação, dinheiro pela causa. Obviamente que queremos boas festas e espaços de diversão, mas seria muito bom se a visão de solidariedade se estendesse para além da farra e ajudasse a proteger os direitos que influenciam a vida diária das pessoas que sustentam toda essa máquina comercial. Os empresários do mundo gay pecam pela omissão em ajudar a construir uma resposta forte para reagir a este fundamentalismo. E talvez, quando abrirem os olhos, vão estar com o aparelho repressor do Estado fechando as suas portas.
 

quarta-feira, 20 de março de 2013

Lutadora transexual considera injusto ter de revelar seu histórico médico


 
Publicado pelo SporTV
 
A lutadora Fallon Fox vem causando muita polêmica no MMA após revelar ser transexual. A americana de 37 anos, que já tem duas lutas como profissional e três como amadora, encontra dificuldades para conseguir uma licença para lutar no dia 20 de abril, e está sendo investigada pela comissão atlética da Flórida. Em entrevista ao programa de TV "Inside MMA", Fox afirmou que considera injusto que ela tenha de revelar seu histórico médico para suas adversárias e disse que a ciência comprova que ela não leva vantagem por ter sido nascido homem.
 
- Eu não acredito que uma lutadora transexual deveria ter de revelar seu histórico médico pessoal para outras lutadoras femininas antes de lutarem. É simplesmente pela razão de a comunidade médica e a comunidade científica chegaram a um consenso que lutadoras transexuais pós-operação, que passaram por terapia de substituição hormonal e supressão de testosterona, quando deixam de ser homens para serem mulheres, não tiveram nenhuma vantagem fisiológica sobre outras mulheres. Então, por que temos de revelar nosso histórico médico pessoal? - argumentou Fallon Fox à TV americana.
 
A "Rainha de Espadas", como é apelidada, lutou no último dia 2 de março pelo CFA, também na Flórida, mas sua licença através do estado da Califórnia está sob investigação - segundo a comissão atlética californiana, o pedido da lutadora ainda está sob análise. Lutadores, técnicos e promotores de MMA nos EUA vêm discutindo o caso desde que se tornou público, em matéria da revista americana "Sports Illustrated" no começo do mês. Fox acredita que as mulheres que se negam a enfrentá-la estão simplesmente com medo devido à sua qualidade.
 
- Algumas lutadoras já disseram que não querem lutar comigo. Acho que isso é porque estão com medo, em primeiro lugar, porque sou bem boa. Ou elas talvez tenham algum preconceito, ou são pessoas cheias de ódio que não querem me tocar ou algo assim. Mas não quero enfrentar essas pessoas de qualquer forma, porque elas estão com medo, então qual seria a graça de uma luta dessas? - desdenhou.
 

terça-feira, 19 de março de 2013

Um terço dos russos acredita que homossexuais precisam de ajuda psicológica


 
Publicado pela Veja
 
Apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo diminuiu de maneira drástica nos últimos três anos, de 14% da população para 5%
 
Quase um terço dos russos (27%) acredita que os homossexuais precisam de ajuda psicológica, enquanto 5% acham que as minorias sexuais deveriam ser liquidadas, segundo uma pesquisa do Centro Levada publicada neste domingo.
 
O apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo diminuiu de maneira drástica nos últimos três anos, de 14% da população para 5%. Ao mesmo tempo, 85% dos russos são categoricamente contra o casamento homossexual, segundo o estudo sociológico citado neste domingo pela agência Interfax.
 
Mais de 20% das pessoas consideram que as minorias sexuais devem ser submetidas a tratamentos médicos forçados, enquanto 16% são a favor de seu total isolamento do restante da sociedade. Cerca de 60% dos russos disseram que sentiriam uma grande decepção se descobrissem que seus filhos ou netos "são vítimas da propaganda homossexual".
 
A pesquisa indica que a grande maioria dos russos (89%) garante que entre seus amigos, familiares e conhecidos não há homossexuais. Por outro lado, pouco mais de 20% da população russa tolera bem as minorias sexuais e propõe "deixá-los em paz".
 
Em janeiro deste ano, a Câmara dos Deputados da Rússia proibiu a propaganda homossexual entre os menores de idade, uma lei que as minorias sexuais consideram uma flagrante violação de sua liberdade de expressão. A lei, que foi aprovada em primeira leitura com 388 votos a favor, enquanto apenas um deputado votou contra e outro se absteve, propõe multas a quem promover comportamentos homossexuais.
 
A Associação Internacional de Gays e Lésbicas concedeu em 2012 à Rússia e à Moldávia a duvidosa 'honra' de serem os países da Europa onde menos são respeitados seus direitos. A última tentativa de se realizar uma passeata do orgulho gay na capital russa, em maio de 2011, terminou em choques violentos entre ativistas homossexuais e ultranacionalistas.
 
O artigo 121 do código penal da União Soviética, que previa penas de prisão às práticas homossexuais, não foi abolido na Rússia pós-soviética até 1993, ano em que a homossexualidade também deixou de ser considerada uma doença mental.
 
(Com Agência EFE)

Governo federal recolhe outro material educativo anti-homofobia. Veja o conteúdo!


 
 
Publicado pelo O Globo
Por Vinicius Sassine
 
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, determinou a abertura de um processo administrativo para identificar os responsáveis pelo envio de um material educativo, com conteúdo de combate à homofobia, a 13 estados das regiões Norte e Nordeste. As revistas de histórias em quadrinhos com foco no público adolescente foram elaboradas em 2010 como parte do programa de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e Aids e, neste ano, chegaram a ser remetidas às Secretarias de Saúde nos estados.
 
O material tem seis volumes. Um deles trata especificamente das relações homossexuais, da homofobia nas escolas e da transmissão da Aids nas relações entre pessoas do mesmo sexo. O Ministério da Saúde já expediu ofícios às secretarias dos 13 estados determinando que não haja distribuição das revistas nas escolas e começou a investigar de onde partiu a remessa do material educativo.
 
A informação sobre o envio das revistas para os serviços de combate a DST/Aids e sobre o posterior veto do ministro Padilha foi divulgada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" no último sábado, dia 16. A reportagem informa que, além da homossexualidade, as revistas tratam de assuntos como gravidez na adolescência e uso de camisinha. A interrupção na distribuição do kit de prevenção à Aids - 15 mil revistas já teriam sido remetidas aos estados - partiu do próprio Palácio do Planalto, conforme a reportagem.
 
Por pressão da bancada evangélica no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff já vetou a produção de um kit anti-homofobia que seria distribuído nas escolas, a cargo dos Ministérios da Educação e da Saúde. A bancada parlamentar passou a chamar o material educativo de "kit gay" e conseguiu do governo, em maio de 2011, a promessa de que o material não iria seguir adiante.
 
Revistas da gestão anterior
 
Os seis volumes de histórias em quadrinhos, também vetados, foram elaborados numa parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). Segundo o Ministério da Saúde, não se trata do mesmo material vetado em 2011.
 
As revistas foram produzidas na gestão de José Gomes Temporão, que antecedeu Padilha. O ministério já sabe que o envio aos 13 estados partiu do Departamento de DST/Aids da pasta, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde. O argumento da pasta é que as revistas não contemplam duas mensagens essenciais no combate à Aids: a de que a doença não tem cura e de uma cultura de prevenção junto aos jovens. Além disso, segundo o ministério, a decisão pelo veto ao material foi tomada em razão de o kit não ter passado por "mecanismos de controle" do conselho editorial da pasta nem por uma revisão do Ministério da Educação.
 
Veja a história em quadrinhos com o tema da homossexualidade :