sábado, 16 de junho de 2012

Pesquisa Italiana diz que "gene gay" masculino torna mulheres mais férteis


A teoria da base genética da homossexualidade masculina ganha agora um novo fôlego. Uma equipe de investigadores italianos descobriu que as mães portadoras do chamado "gene gay masculino" têm maior probabilidade de ter filhos homossexuais e filhas com uma elevada fecundidade.
A equipa de investigadores liderada por Andrea Camperio Ciani, da Universidade de Pádova, em Itália, descobriu que as mães e as tias de homens homossexuais tendem a ter mais filhos do que as mães de filhos heterossexuais.
Segundo a teoria da base genética da homossexualidade, não se sabe, ao certo, quais são os "genes gay", mas já se sabe que pelo menos um deles está no cromossoma X, o da mãe, concluiu a equipa de Camperio Ciani.
Assim, uma mãe que tenha o chamado "gene gay masculino" terá mais probabilidade de ter filhos homossexuais e filhas com uma elevada fecundidade. Ou seja, as mães que passarem este gene a uma filha, não terão uma filha lésbica, mas uma filha com alta possibilidade de vir a ter muitos filhos.
Ao contrário do que indicavam estudos anteriores sobre esta matéria, o gene da homossexualidade masculina não torna as mulheres mais atraídas por homens, antes mais atraentes para o sexo oposto.
Segundo o jornal "Huffington Post", este novo estudo revela ainda que as mães e tias de filhos homossexuais têm até vantagens sobre as mães de filhos heterossexuais.
São, divulga a equipa de investigadores italianos, mais férteis, menos expostas a problemas de saúde ginecológicos, mais extrovertidas e divertidas, mais felizes e mais relaxadas.
"Por outras palavras, são perfeitas para os homens", disse Camperio Ciani ao "Huffington Post".

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