Visto no The Christian Post
Dica de William De Lucca Martinez (Via Facebook)
A Marcha para Jesus aconteceu no Centro do Rio de Janeiro, Brasil, neste sábado, reunindo cerca de 250 mil pessoas, segundo a polícia militar. A caminhada começou a partir das 14h40 percorrendo ruas e avenidas do Centro da Cidade. O número de jovens foi bem expressivo.
A marcha, que tem o objetivo de expressar a fé em Jesus Cristo, defendeu temas como a liberdade de expressão, a liberdade religiosa, da família tradicional (entre homem e mulher) e da vida.
“Respeitamos
a liberdade de cada um, mas vamos protestar até o final que o que Deus
uniu foi o homem e a mulher. Não vamos abrir mão de emitirmos nossa
opinião. Não é preconceito, é uma convicção formada. Esse comportamento é
condenável”, disse o pastor Abner Ferreira, da Assembleia de Deus em
Madureira (zona norte), segundo o Boa informação.
O pastor Silas
Malafaia, que é conhecido por expressar-se publicamente e audaciosamente
nas questões de direitos alegados pelo movimento LGBT, presidiu o
evento. Ele aproveitou o momento para expressar-se contra as tentativas
de aprovação de lei contra a homofobia, que segundo ele, afeta a liberdade de expressão e religiosa.
“A marcha está fazendo um protesto contra a PL 122,
a dita lei da homofobia, mas que, para nós é uma lei do privilégio. É
uma lei para botar mordaça na sociedade para ninguém expressar opinião
contra os homossexuais,” falou Malafaia, segundo o G1.
Segundo
ele, esse projeto de lei fere a constituição afirmando que, se um
homossexual se sentir constrangido, filosoficamente ou ideologicamente,
pode levar a pessoa que o constrangeu a pegar cinco anos de cadeia.
Em entrevista ao IG, Silas Malafaia esclareceu que não é a favor da
discriminação contra homossexuais e a favor da homofobia, mas alega que o
grupo ativista gay passou de usuários da liberdade de expressão para
“censores”.
Malafaia cita como partes controversas da lei, por
exemplo, a pena de três a cinco anos de cadeia para as pessoas que
impedirem a presença de qualquer homossexual de sua relação afetiva em
locais públicos.
“O lugar do culto, o templo, é garantido pela
Constituição, mas o pátio da igreja não está. Significa que, se um casal
de homossexuais estiver se beijando no pátio da minha igreja e eu
colocar para fora, vou pegar de três a cinco anos de cadeia. Que
história é essa? É uma aberração! No Brasil, pode-se criticar
presidentes, políticos, ministros, pastores, padres, o diabo. Se
criticar homossexual, é homofobia. Manda esses caras verem se eu tô na
esquina!”
Para ele as igrejas que aceitam gays sem apontar que a homossexualidade é um pecado, não são evangélicas. “É uma tentativa de dar legalidade a um comportamento que a Bíblia condena”.
Silas Malafaia embalou a todos cantando juntos, “Governador, autoridades: é Jesus Cristo que comanda esta cidade!”
“Essa
alegria vem de Jesus mudou a nossa vida e transformou o nosso viver “,
disse Pastor Marco Antonio Peixoto, da Comunidade Evangélica
Internacional da Zona Sul do Rio de Janeiro à Globo.
Durante o
percurso, os membros de igrejas evangélicas fizeram discursos também
contra a corrupção, adultério, pedofilia e prostituição.
Nota de Diferença Viva: É mais do que importante saber o que as religiões pensam, falam e fazem contra os LGBTTs.
Será impressão ou a última coisa a ser lembrada nessa Marcha foi Jesus?
Isso não é uma guerra... e não
pode virar uma guerra! Nossa luta é por "Direitos Iguais"... religião é
igual a opinião... cada um tem a sua.
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