Publicado pelo G1 
A polícia investiga a origem de ameaças feitas a 14 ativistas de 
movimentos homossexuais de Curitiba. As ameaças, inclusive de morte, são
 feitas por telefone e por e-mail. Nas mensagens eletrônicas, o 
remetente usa ofensas e palavrões. O texto é agressivo e condena a opção
 sexual. 
“Conhecem detalhes dos militantes, desses ativistas de direitos humanos,
 inclusive, detalhes do cotidiano. Se mora só, se tem família, horários 
em que entra ou sai de casa”, contou Márcio Marins (foto), integrante do
 LGBT. 
As ligações começaram depois da última passeata gay de Curitiba, 30 de 
setembro, e continuaram até o início desta semana. As vítimas acreditam 
que são feitas pelas mesmas pessoas ou pelo mesmo grupo porque as 
palavras usadas são semelhantes. 
Já é sabido que a maioria das ligações foi feita de telefones públicos 
da cidade.  “O estado não vai permitir de forma alguma que haja 
homofobia aqui no Paraná. Essas pessoas terão todo o apoio do estado na 
sua tranquilidade”, garantiu o delegado Hamilton da Paz. 
Veja vídeo reportagem no G1: Clique aqui! 

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