Após 24 dias em coma, o chileno Daniel Zamudio morreu na noite de terça-feira 27. Em 03 de março, o jovem foi atacado por neonazistas e encontrado no centro de Santiago com ferimentos graves na cabeça e no rosto.
O Movimento de Integração e Liberação Homossexual (Movilh), principal
ONG chilena arco-íris, organizou vigílias em frente ao hospital e
elaborou uma petição para que a Lei Antidiscriminatória seja aprovada no
Congresso do país e se chame Lei Zamudio.
Essa proposta – que pune quaisquer atos de discriminação por situação
socioeconômica, orientação sexual ou diferenças de etnias – foi
proposta em 2005 e derrotada várias vezes pelos deputados.
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