Visto no R7
Com informações da EFE
Um homossexual palestino, que há uma década reside ilegalmente em Israel
 e corre o risco de ser expulso do país, pediu ao Supremo Tribunal que 
lhe conceda asilo por temer ser assassinado devido a sua orientação 
sexual se retornar à Cisjordânia. 
O palestino, um muçulmano original de Nablus, no norte da Cisjordânia, 
recorreu à corte suprema depois de o Ministério do Interior israelense 
ter rejeitado sua solicitação para obter residência legal, informou na 
sexta-feira (25) a versão digital do diário Yedioth Ahronoth. 
A rejeição de seu pedido o deixou em uma situação de irregularidade e 
sob o risco de ser deportado a qualquer momento ao território palestino 
ocupado. 
O solicitante assegura que, se for deportado, sua vida correrá risco, e 
afirma já ter sido detido e agredido pela Polícia palestina por ser gay.
 
O palestino também relata a ruptura de seus laços familiares, após ser 
deserdado e expulso de Nablus por seus pais, que consideram seu 
homossexualismo uma mancha à honra da família. 
O homem alega ainda que tem uma relação formal de dez anos com um 
israelense, com o qual convive e tem assinado um acordo de convivência 
(duas pessoas de diferentes religiões não podem se casar legalmente em 
Israel, sejam ou não do mesmo sexo). 

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