Visto no O Dia
Com informações de Beatriz Merched, repórter do IG
 
Anderson Silva apareceu relaxado e bem humorado para a noite de 
autógrafos de sua biografia – “O Relato de um campeão nos ringues e na 
vida” - na livraria Saraiva, na noite dessa terça-feira (24), no Rio de 
Janeiro. Ao contrário da irritação que demonstrou durante a coletiva 
para anunciar a disputa do cinturão contra o norte-americano Chael 
Sonnen, no dia 7 de julho, em Las Vegas, Silva era só sorrisos e 
simpatia para as dezenas de pessoas que passaram até duas horas na fila a
 espera de um autógrafo. 
Ilustrado com fotos da infância até a fase adulta, o livro conta a 
trajetória do atleta até os dias de hoje. “O livro fala de coisas que eu
 vivi de uma forma verdadeira. Começa com o Anderson se descobrindo como
 ser humano, a inspiração no Homem-Aranha, conta as frustrações e as 
vitórias da minha vida”, comentou Anderson. 
Aos 37 anos e com 5 filhos, Silva diz que está longe de se aposentar e 
que tem fôlego para mais 10 anos de lutas. “Estou me reinventando todos 
os dias. 
A perfeição é uma busca de algo quase que impossível. Você pode melhorar
 todos os dias mas ser perfeito é impossível. Ainda me seguro muito 
tempo por aí”, afirmou ele, que aproveitou a ocasião para esclarecer uma
 das polêmicas declarações da obra. “Eu sou metrossexual sim. Gosto de 
me cuidar. E o mundo é gay. Não o meu. E não tenho nada contra, mas o 
mundo é gay”. 
Sobre a nova moda de transformar casa noturna em ringue de UFC, ele foi 
categórico: "Não acho legal. Luta é luta e night é night. Fazemos um 
trabalho muito sério, abdicamos de várias coisas para dar alegria aos 
brasileiros. Não se deve misturar as coisas”, condenou Anderson a 
iniciativa da boate Upper Club, em São Paulo, que criou a Fight Night. 

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