
2. Alexandre, o grande (356 a.C. – 323 a.C.)

A
orientação sexual do guerreiro macedônio é assunto que já rendeu
polêmicos estudos acadêmicos, livros e até filmes hollywoodianos. O
historiador Plutarco conta que Alexandre se casou quatro vezes (com
mulheres). No entanto, alguns historiadores, como Diodoro Sículo,
afirmam que o guerreiro teria tido pelo menos um amante-homem,
Heféstion. Aliás, quando Heféstion morreu, Alexandre teria ficado sem
comer e beber por vários dias.
3. Leonardo da Vinci (1452 – 1519)

4. Ernest Röhm (1887 – 1934)
Homossexual
assumido, Röhm foi um dos braços-direito de Adolf Hitler e um dos
responsáveis pelo crescimento do movimento nazista na Alemanha dos anos
1920-1930. Devido à sua orientação sexual, o oficial tinha muitos
inimigos dentro do partido. O resultado da sua união com Hitler não
poderia ser diferente. Quando o fürher percebeu que Ernest poderia lhe
causar sérios problemas (tipo uma contradição histórica inexplicável),
decidiu tirá-lo do seu caminho. Fez o mesmo que fazia com muitos dos
homossexuais da época: matou.
5. Harvey Milk (1930 – 1970)
Harvey
Milk, representante distrital de São Francisco, foi o primeiro gay
assumido a vencer uma eleição nos Estados Unidos. Em uma sociedade
conservadora da década de 1970, ele discursava em favor da liberdade e
tentava dar esperança aos gays. Seu ativismo foi importante na luta gay:
11 meses após ser eleito, Milk conseguiu aprovar uma lei sobre os
direitos dos homossexuais de São Francisco. Personalidade polêmica e
visada por conservadores, o militante foi assassinado um ano após ser
eleito.
6. Alan Turing (1912 – 1954)
Turing
foi um dos responsáveis pela formalização do conceito de algoritmo,
base da teoria da computação. Também criou a Máquina de Turing,
tecnologia que deu origem ao computador moderno. Durante os anos 1940,
ajudou a projetar o supercomputador Colossus, que desvendava códigos
secretos dos nazistas. Apesar de suas grandes façanhas, respondeu um
processo criminal em 1952. O crime? Homossexualidade. A pena? Tomar
hormônio sexual feminino, condenação que teria prejudicado sua saúde e,
dois anos depois, provocado sua morte.
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