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Dica de Augusto Martins
A Constituição brasileira afirma que todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança
e a propriedade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende que
todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e
religião. Também diz que toda pessoa tem direito à liberdade de opinião
e expressão.
Quando se trata de defender os direitos de alguns grupos, esses fatos
são lembrados, mas muitas vezes o argumento não é considerado válido
quando invocado pelos cristãos.
A Associação de Capelania Evangélica Hospitalar está sendo atacada
com acusações difamatórias por militantes do movimento LGBT (Lésbicas,
Gays, Bissexuais e Travestis). Em especial no que diz respeito ao
trabalho da capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, conhecida por seu
trabalho no Centro de Referência (CRT-AIDS) e Treinamento em DST-AIDS e
do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.
O ataque é feito através da publicação de artigos e comentários na
Internet. “A homofobia (institucional) nossa de cada dia”, de autoria de
Claudio Celso Monteiro Jr. E “Fundamentalismo religioso invade
hospitais brasileiros”, assinado por Ricardo Aguieiras, são os exemplos
mais recentes. O último atinge também a Igreja Presbiteriana do Brasil,
ao citar o livro “A Missão da Igreja Frente a AIDS”, publicado há quase
20 anos pela Editora Cultura Cristã.
As “denúncias” do movimento LGBT fazem acusações de “homofobia”,
“atendimento espiritual de maneira invasiva” e “sérias falhas em
questões de biossegurança”.
Além desses textos, houve acusações verbais feitas às diretorias dos
hospitais atendidos pela capelania evangélica. O apoio da Coordenação de
Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria de Justiça e Defesa
da Cidadania da cidade de São Paulo pode ser determinante para
interromper o trabalho evangélico nesses hospitais.
O trabalho da Associação de Capelania Evangélica Hospitalar tem de
30 anos de história, com atuação em mais de 200 hospitais brasileiros. O
ministério sempre defendeu a liberdade de pensamento e expressão, da
verdade e da apresentação do Evangelho no país.
Em uma tentativa de defender seu trabalho e, ao mesmo tempo, alertar a
Igreja brasileira sobre essa situação, a Associação lançou em seu site
uma nota oficial e está fazendo um abaixo-assinado virtual.
A nota encerra com um alerta: “Dentro de poucos dias toda a Igreja
Brasileira experimentará esta perseguição e violação aos Direitos de
liberdade de pensamento, crença e expressão, se não reagir com agilidade
e firmeza à agressão e ousadia destes grupos. “Para o triunfo do mal só
é preciso que os homens de bem não façam nada. (Edmund Burke)”.
Diferença Viva:
Façam-nos parar de rir com essa palhaçada toda. Essa tentativa de
inversão é quase criminosa. Essas Capelanias são agentes de divulgação
do preconceito e do ódio... e isso justamente para pessoas que já estão
enfraquecidas de saúde física e mental. Mundinho cão! Tá ficando
complicado alimentar algum nível de esperança desse jeito...
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