Por Heloísa Tolipan e Pedro Willmersdorf
Paris Hilton saía de um desfile da New York Fashion Week, no dia 7 de
setembro, na companhia de um de seus amigos gays, que, dentro do táxi,
tentava marcar um encontro através do Grindr - app para iPhone que,
digamos, ajuda homens gays a encontrarem novos affairs. Ao saber do que
se tratava o aplicativo, Paris disparou: "Eca! Homens gays são as
pessoas mais excitadas do mundo! Eles são nojentos... E, cara, a maioria
deles deve ter AIDS. Se eu fosse um cara gay, teria muito medo... Você
pode, tipo, morrer de AIDS".
O taxista da loura, espertinho e discreto que só, gravou o áudio da
conversa com seu celular e o espalhou pela internet, forçando a
assessoria de imprensa da socialite a disparar um comunicado para
tentar, sem muito sucesso, reverter a situação.
"Os comentários de Paris Hilton tinham a intenção de salientar que é
perigoso para qualquer pessoa ter relações sexuais sem proteção, o que
pode levar à uma doença fatal", informa o comunicado. "Não foi a
intenção dela fazer nenhum comentário depreciativo sobre todos os gays.
Paris é uma grande entusiasta da comunidade gay e nunca faria qualquer
declaração negativa propositalmente sobre a orientação sexual de
qualquer um", explica.
Mas quem aí conseguiu acreditar?
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